۞ ADM Sleipnir
Réplica decorativa da Crocea Mors original |
Crocea Mors ("Morte Amarela" em latim) era o nome da espada empunhada por Júlio César, um dos mais famosos governantes romanos. Acreditava-se que ela brilhava no Sol e se dizia que ela matava qualquer pessoa que conseguisse ferir, por isso o seu nome.
Crocea Mors era uma espada gládio, com um punho decorado que condizia com o status majestoso de César. O gládio era a arma preferida dos romanos, usado principalmente para lidar com feridas na área abdominal - que é letal em muitos casos.
Crocea Mors era uma espada gládio, com um punho decorado que condizia com o status majestoso de César. O gládio era a arma preferida dos romanos, usado principalmente para lidar com feridas na área abdominal - que é letal em muitos casos.
Dita ter sido um presente dado à Cesar pelo próprio deus ferreiro Vulcano, Crocea Mors pertenceu originalmente ao príncipe troiano Enéias, que a teria recebido de sua mãe, a deusa Vênus. Conta-se que ela caiu dos céus sobre onde seria fundada a cidade de Roma, com Enéias ouvindo as palavras "Com isso, conquiste!" em sua mente.
De acordo com o autor Geoffrey of Mormouth (em sua obra Historia Regum Britannia, "História dos reis da Bretanha" em latim), durante a invasão de César à Grã-Bretanha, ele travou uma batalha feroz contra Nênio, um príncipe britânico. No final, César foi capaz de desferir um ferimento fatal na cabeça do príncipe. No entanto, isso lhe custou sua espada premiada: Crocea Mors ficou presa no escudo de Nênio. Mesmo à beira da morte, Nênio extraordinariamente sobreviveu por mais quinze dias - período no qual ele matou muitos romanos usando a própria Crocea Mors. Após sua morte, a espada foi enterrada junto com o seu cadáver, como símbolo de honra.
De acordo com o autor Geoffrey of Mormouth (em sua obra Historia Regum Britannia, "História dos reis da Bretanha" em latim), durante a invasão de César à Grã-Bretanha, ele travou uma batalha feroz contra Nênio, um príncipe britânico. No final, César foi capaz de desferir um ferimento fatal na cabeça do príncipe. No entanto, isso lhe custou sua espada premiada: Crocea Mors ficou presa no escudo de Nênio. Mesmo à beira da morte, Nênio extraordinariamente sobreviveu por mais quinze dias - período no qual ele matou muitos romanos usando a própria Crocea Mors. Após sua morte, a espada foi enterrada junto com o seu cadáver, como símbolo de honra.
"Júlio César, o mais famoso dos imperadores romanos." Desculpe, mas Júlio César nunca foi imperador, ele morreu Roma nem havia se tornado Império ainda, era uma república... Júlio César foi o último governante da República de Roma, como cônsul e, posteriormente, ditador, na realidade o primeiro governante a utilizar o termo imperador, no sentido de chefe supremo do Estado romano,foi Otávio Augusto, sucessor de Júlio César.
ResponderExcluirObrigado Gabriel por fazer essa correção. Cometi um terrível engano, mas vou consertá-lo.
ExcluirMuito boa a postagem. Apesar de ser comum o erro em chamar o Júlio de imperador, a sua humildade de consertar o erro e deixar o comentário vale muito a pena em te parabenizar.
ResponderExcluirObrigado novamente Thais!
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