19 de fevereiro de 2015

Martelo de Londres

۞ ADM Sleipnir


O Martelo de Londres (também conhecido como Artefato de Londres) é um martelo de ferro, encrustado em uma massa sólida de rocha datada do período cretáceo (65-135 milhões de anos atrás). A alça do martelo é feita de madeira e é parcialmente petrificada. Foi descoberto próximo da cidade de Londres, no estado do Texas, EUA, entre 1934 e 1936 por Max Hahn (1897-1989) e sua esposa Emma Hahn. Eles caminhavam próximos à margem do rio Red Creek, localizado próximo à comunidade, quando eles encontraram uma rocha com um pedaço de madeira saindo dela. Quando a rocha foi quebrada por seu filho em 1947, revelou um martelo de ferro com um pedaço de cabo de madeira. O artefato ganhou a atenção mundial após o criacionista Carl E. Baugh adquirir o artefato em 1983. O Martelo de Londres passou a ser promovido por Baugh como sendo uma descoberta monumental pré-diluviana.

Análises posteriores do artefato revelaram que o segmento do interior do cabo tinha se tornado carvão, e que a cabeça perfeitamente formada do martelo era constituída de uma gradação de ferro somente possível com tecnologia moderna. O cabo foi descrito exibindo um estado diferente de petrificação visto em árvores pré-históricas. No entanto, nem todos concordam com essas observações.

De acordo com alguns geólogos, esse lento processo de petrificação ocorreu há mais de 140 milhões de anos. Baseado neste cálculo, não somente a civilização humana existiu antes do processo histórico de petrificação ter ocorrido, mas os seres humanos da época possuíam tecnologia para criar um martelo moderno.


A cabeça, de acordo com estudos do Instituto de Metalurgia de Columbia, é composta de uma liga que contem 97% de puro ferro, 2% de cloro, 1% de enxofre, e não possui bolhas de ar. Como o cabo petrificado, a cabeça de ferro parece ter sido submetida a um processo de purificação e endurecimento, típico das ligas metálicas modernas do século 20.

Também foi observado que a rocha em que o martelo estava encerrado mostra sinais de que o processo de incrustação aconteceu em condições atmosféricas distintas, que são muito diferentes do que é visto nos dias atuais. De acordo com esses cientistas, a rocha nos fala de condições atmosféricas que de fato são mais consistentes com um era remota. Mas outros cientistas argumentam que as evidências são insuficientes para apoiar a suposta história de muitos milhões de anos da relíquia. Quando o martelo foi encontrado pelos caminhantes Max e Emma Hahn, eles falharam em documentar onde exatamente ele foi desenterrado. Portanto, não foi possível determinar em que estrato geológico o martelo estava enterrado, uma peça chave na qualificação da idade. Alguns relatos alegam até mesmo que o artefato nunca foi encontrado enterrado no solo, mas estava solto situado numa saliência.

Além disso, desde que Carl E. Baugh adquiriu o artefato, ele não permitiu que fosse submetido à datação por radiocarbono. Entretanto, defensores da decisão de Baugh argumentam que tal teste somente complicaria a questão, uma vez que substâncias orgânicas de origem mais recentes há muito contaminaram o artefato, tornando a datação por tal método impossível. Outra teoria mais extrema sugere a possibilidade de que em tempos remotos um meteorito com uma composição química e morfologia únicas capturou um pedaço de madeira, como a cabeça de um martelo prendendo-se a seu cabo. Enquanto a ideia é improvável, uma análise química eliminou completamente tal hipótese.

A parte da rocha que envolve a cabeça do martelo apresenta algumas anomalias, e parece ter sido fundida com uma camada. Análises químicas desta bainha encontraram quantidades de potássio, silício, cloro, cálcio, e enxofre. Essa composição contradiz a hipótese de que a cabeça do martelo pertence a um fragmento de meteorito, uma vez que os corpos do nosso sistema solar não apresentam essa composição química. Mais ainda, a cabeça do martelo é muito bem formada para ter ocorrido por acidente.

Então, este martelo pertenceu a algum minerador americano, uma ferramenta de apenas algumas centenas de anos que experimentou um acelerado grau de fossilização? Ou este é um oopart genuíno, uma indicação de que nosso planeta viu civilizações de avançada tecnologia na história remota? Com esta evidência disponível, nós podemos apenas especular.

O martelo de Londres está atualmente em exibição no Museu de Evidências da Criação no Texas, Estados Unidos.


créditos: 

14 comentários:

  1. Entao se eu conseguir tirar esse martelo da rocha terei os mesmos poderes do Thor?

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  2. Thor trocou de martelo e deixou esse na terra rsrsrsrsrsrs

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  3. Os dois usuários que postaram suas observações, vão formar em breve, uma nova dupla sertaneja chamada: IDI e OTA. Eu torço pelo sucesso de vocês!!!

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  4. Adoeri esse último comentário Haushaushaushaushaushasuh Haushaushaushaushaushasuh Haushaushaushaushaushasuh

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  5. Observando as fotos me parece que a rocha foi trabalhada para acomodar o martelo, não se trata de incrustação. Para mim é fraude.

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    1. Concordo a rocha, parece ter sido trabalhada, para abrigar o martelo.

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    2. verdade. se pensar um pouco näo faz sentido esse martelo ser de 100 milhões de anos atrás sendo que a nossa espécie ainda não era bem desenvolvida né

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    3. O formato da rocha pode ter sido resultado do trabalho do paleontólogo. Para revelar e não acomodar o artefato.

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    4. O homo erectus data de 1,8 milhões de anos. Portanto, esse artefato tendo entre 65 e 135 milhões de anos, simplesmente indica que não pertence à evolução atual da humanidade. Pode pertencer a outro ciclo de evolução humana.

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  6. para voces terem noção, já existiu um equivalente dinossauro do zoio

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  7. Acredito que a rocha ao envolver o martelo estava como lava líquida então fundiria o martelo e queimaria o cabo , então,embora hajam muitos artefatos que provam a vida no planeta há milhares de anos e me faz crer que na verdade a civilização atual involuiu e está voltando a evolução

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  8. Pode ter sido deixado por Marty McFly em suas viagens 'a bordo' do DeLorean ou até mesmo por um dos tartarugas ninja mutantes IV do jogo do SNES onde eles também em viajam no tempo.

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