25 de junho de 2018

Muirdris

۞ ADM Sleipnir


Muirdris (também Muirgris, Sínach, Sinech, Píast Uiscide, Úath) é um terrível monstro marinho presente no folclore irlandês. Segundo a lenda, ele habitava o lago Rudrainge localizado na província de Ulster, onde acabou sendo morto pelo rei Fergus Mac Leti. As descrições sobre ele variam, desde um cavalo marinho ou uma serpente marinha de corpo azul-esverdeado a um ser invertebrado parecido com água-viva, coberto por  espinhos, numerosos mamilos em sua barriga e a habilidade de inflar o seu corpo como um baiacu. 

Arte de Kaek

Lenda

Fergus adorava nadar, e um dia após nadar bastante, parou para descansar em uma praia e acabou dormindo. Enquanto ele dormia, um grupo de minúsculos duendes aquáticos chamados lúchorpáin emergiu do mar e tentou arrastá-lo para o mar com eles. Assim que sentiu a água gelada tocando sua pele, Fergus acordou e acabou capturando três dos pequenos duendes

Fergus ouvira dizer que eles eram capazes de conceder desejos, então ele fez um acordo com eles. Em troca de sua liberdade, Fergus receberia três desejos. Eles rapidamente concordaram, e os três desejos foram concedidos, dentre os quais um era o dom de respirar embaixo d'água, mas havia uma ressalva: Fergus não deveria usar seus dons no lago Rudrainge, localizado em sua própria terra.

Desconsiderando o aviso, Fergus logo tratou de entrar no lago Rudrainge, e para a sua surpresa, descobriu que ainda podia respirar enquanto explorava o lago, mas logo percebeu que os lúchorpáin estavam apenas tentando protegê-lo, pois o lago era o lar de um gigantesco monstro marinho chamado Muirdris. Fergus ficou tão aterrorizado com a visão da criatura, que seu rosto ficou permanentemente contorcido de medo. 


Ele conseguiu escapar do lago e voltou para casa, mas seus homens ficaram atordoados. Fergus não tinha ideia do que havia acontecido com seu rosto, e nem que o impacto que isso teria em sua vida (a desfiguração impediria que ele se tornasse o Grande Rei da Irlanda). Eles decidiram manter os detalhes em segredo, e asseguraram que cada espelho em seu reino estivesse coberto, impedindo que Fergus visse seu rosto novamente.

Sete anos se passaram, e Fergus se tornou um homem cruel, constantemente castigando seus servos. Um dia, após chicotear uma de suas servas, ela zombou de seu rosto desfigurado, fazendo com que ele tomasse conhecimento do que havia acontecido a ele. 

Ao perceber que nunca poderia ser o Grande Rei da Irlanda, Fergus ficou furioso, e tratou imediatamente de retornar ao lago Rudrainge para encontrar e matar Muirdris. Ele travou uma épica batalha contra o monstro, que durou dois dias sem parar, até que finalmente Fergus matou o monstro, cujo sangue tingiu todo o lago de vermelho. Apesar da vitória, Fergus ficou cansado por ter lutado por tanto tempo que não teve energia para sair do lago e acabou morrendo por exaustão.


fontes:
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20 de junho de 2018

Mahaha

۞ ADM Sleipnir

Mahaha é uma temível criatura pertencente à mitologia inuite, e que por séculos inspirou medo e terror em partes do Ártico. Ele é descrito como uma vigorosa criatura humanóide com uma pele azul e fria ao toque e seu rosto esconde, por trás de longos cabelos negros, um olhar totalmente branco e um horrendo sorriso torto. Em suas mãos, ele possui dedos longos e unhas afiadas, com os quais ele faz cócegas em suas vítimas até que estas estejam mortas, deixando em seus rostos um sorriso como o seu.

Mesmo com todo o frio, o Mahaha vaga pela neve descalço e geralmente sem usar nenhum tipo de roupa. Apesar de sua natureza maligna e perigosa, ele não é muito esperto  e pode ser enganado facilmente. Muitas das histórias contadas por anciões inuítes sobre o Mahaha o mostram sendo enganado por suas vítimas, que geralmente esperam o mesmo se inclinar para beber água em algum rio e o empurram, fazendo-o ser arrastado pela corrente.


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18 de junho de 2018

Arany Atyácska & Hajnal Anyácska

۞ ADM Sleipnir


Arany Atyácska (húngaro; "Pai Dourado") e Hajnal Anyácska (húngaro; "Mãe do Alvorecer") são um casal de divindades primordiais pertencentes a mitologia húngara. No mito, Arany ele é descrito como um homem de barba branca que se senta em um trono celestial, com um manto negro bordado com milhões de estrelas. Hajnal se senta ao lado do marido, e possui um manto branco e incandescente. Arany é descrito como o modelador do universo, e não possui começo nem fim. Já Hajnal é descrita como o material do qual o universo é feito, e assim como o marido, não possui começo nem fim.

Arany e Hajnal possuem três filhos: Napkirály ("Rei do Sol"; o filho mais velho e deus do sol), Szélkirály ("Rei dos Ventos"; o segundo filho e deus dos ventos e da chuva) e Hadúr ("Senhor da Guerra"; o filho mais novo do casal, deus do fogo e da guerra).

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15 de junho de 2018

Pasatsat

۞ ADM Sleipnir

Arte de Sirwen Junk

De acordo com o folclore filipino, os Pasatsat (do pangasinense satsat, "apunhalar") são os fantasmas das pessoas que morreram ou foram mortas durante o período da ocupação japonesa das Filipinas, durante a Segunda Guerra Mundial. Como muitos na época não podiam arcar com caixões para enterrar seus mortos, eles enrolavam os cadáveres em esteiras de junco conhecidas como pamalisan e os enterravam, muitas vezes fora de cemitérios.

Devido as condições em que foram enterrados, esses cadáveres retornariam a vida e passariam a atormentar os vivos, caminhando pelas ruas embrulhados em suas esteiras e bloqueando o caminho de transeuntes. Conta-se que aqueles que se deparam com um Pasatsat devem esfaquear a esteira de junco que o envolve e abri-lá para se livrar do fantasma. No entanto, a esteira de junco quando aberta não revela nenhum cadáver em seu interior, mas exala um cheiro tão podre que faz qualquer um vomitar.





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13 de junho de 2018

Sazae-oni

۞ ADM Sleipnir

Na mitologia japonesa, os Sazae-oni (栄螺鬼, lit. "demônio marisco") são monstruosos yokais que assombram os mares. Eles normalmente se assemelham a grandes crustáceos, e costumam aparecer em noites de luar, dançando sobre a superfície da água como dançarinas exóticas ou dragões. 

De acordo com o folclore, o Sazae-oni surge quando um caracol turbante atinge 30 anos de idade, transformando-se em um yokai com todos os tipos de poderes mágicos. Ainda segundo uma lenda, quando uma jovem luxuriosa é lançada ao mar, tal mulher se transformaria em um caracol, e se ela vivesse por um longo tempo, ela se transformaria em um Sazae-oni.

Arte de CristianAC para o cardgame Mitos y Leyendas

Sendo poderosos metamorfos, os Sazae-oni muitas vezes assumem a forma de belas mulheres, a fim de atrair os marinheiros em apuros. No mar, eles fingem serem vítimas de afogamento e gritam por ajuda, e uma vez a bordo de uma embarcação, 
atacam e devoram seus salvadores.

Algumas lendas contam que Sazae-onis também vagam por regiões costeiras como mulheres solitárias, procurando por pousadas para passar a noite. Durante a noite, eles retomam sua forma verdadeira e devoram o dono da pousada, e fogem antes do amanhecer.


Arte de Adam Smith (rupted)

Na península de Kii, em Honshu, há uma famosa lenda sobre um bando de piratas que numa certa noite encontrou uma mulher se afogando no mar. Eles a resgataram, porém não possuíam motivos altruístas para tal; eles
tinham motivos nefastas para querer uma mulher a bordo de seu navio. 


Naquela noite, cada um dos piratas do navio se deitaram com a mulher, mas para o azar deles, a mulher era na verdade uma Sazae-oni, e naquela mesma noite, ela visitou cada um dos piratas e arrancou seus testículos. Ao final da noite, ela tinha arrancado os testículos de todos os piratas, e exigiu que entregassem seus tesouros para ela em troca deles. Desesperados, os piratas entregaram a ela todo o ouro que possuíam, para recuperarem suas kintamas ("bolas de ouro", maneira como chamam os testículos no Japão).


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11 de junho de 2018

Trías

۞ ADM Sleipnir


Na mitologia grega, as Trías (grego: Θριαί, Thriae ou Thriai) eram três ninfas proféticas que viviam no Monte Parnaso. Elas eram deusas menores que dominavam a arte da adivinhação por meio de seixos, que eram atirados dentro de uma urna. A pedido do deus Apolo, instruíram o deus Hermes na arte da divinação.

As Trías aparentemente eram vistas como ninfas com cabeças de mulheres e corpos de abelhas. Elas podem ter sido identificadas com as Corícias, ninfas das fontes proféticas do Monte Parnassos, ou com as Têmides, filhas da deusa oracular Têmis. Elas também parecem estar relacionadas com as Melissai (Mellissae), ninfas das abelhas e do mel.


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8 de junho de 2018

Marabbecca & Il-Belliegha

۞ ADM Sleipnir

O Marabbecca é um bogeyman (bicho-papão) pertencente ao folclore da região da Sicília, na Itália, e dito habitar poços e reservatórios de água. De acordo com o folclore, ele é responsável por afogar aqueles que se aproximam da beira de poços e outras fontes de água, geralmente crianças.

Apesar de não haver consenso sobre sua aparência, o Marabbecca é geralmente descrito como uma criatura grotesca e dotada de membros alongados que se estendem para fora d'água para atacar suas vítimas, agarrando-as e puxando-as para dentro d'água. 

Como a maioria das histórias sobre bicho-papões, as histórias sobre o Marabbecca servem para assustar crianças, e no seu caso, tentar prevenir que elas brinquem muito perto de fontes de água e acabem se afogando.

Il-Belliegha

O folclore maltês também possui um bicho-papão idêntico em tudo ao Marabecca, chamado Il-Belliegha (pronuncia-se Íu Beliêga). Também habita poços, e estica seus membros para fora deles para capturar crianças e devorá-las.


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6 de junho de 2018

Tiritiri-manha, o "Jacaré Mãe dos Terremotos"

۞ ADM Sleipnir

Arte de Rodrigo Viany (Sleipnir)

Tiritiri-manha (tyrytyry-manha, "mãe do terremoto") é um gigantesco jacaré que de acordo com uma lenda dos povos indígenas amazônicos, sustenta o mundo, de maneira semelhante a outras inúmeras figuras presentes nas mitologias de todas as partes do mundoConta-se que quando Tiritiri-manha se cansa da posição em que está e se move, faz com que o mundo estremeça. 

Esta criatura foi citada originalmente pelo folclorista e explorador Ermanno Stradelli (1852-1926) em sua obra Vocabulário Nheengatu-Português e Português-Nheengatu (1928) e novamente citado por Câmara Cascudo em sua obra Geografia dos Mitos Brasileiros, publicado originalmente em 1947.



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4 de junho de 2018

Yakubyogami

۞ ADM Sleipnir

Arte de Matthew Meyer

Yakubyogami (Yakubyoo gami, japonês: 疫病 神 ou やくびょうがみ, "espírito pestilento"; também conhecidos como Ekibyō gami, Yakushin, Ekiki e Gyōyakujin) são uma classe de malignos espíritos yokais que espalham doenças infecciosas e infortúnios. Eles são espíritos sem forma, invisíveis ao olho humano, mas freqüentemente retratados nas artes como uma miríade de monstros grotescos. Nas raras ocasiões em que se permitem aparecer para os humanos, eles geralmente assumem a forma de monges ou de bruxas idosas.

Existem muitos yokais que se enquadram na classe dos Yakubyogami, como por exemplo: Amazake babā, Bake-kujira, Kaze no kami, Keukegen, Korōri, Momonjii e Yonaki babā, entre outros.

Os Yakubyogami costumam ir de um lugar para outro espalhando doenças e infortúnios por onde quer que vão. Eles podem assombrar uma única pessoa ou uma família inteira por um curto período de tempo. Após infectarem suas vítimas, eles passam a buscar um novo alvo.


Meios de proteção

Muitos métodos foram criados e utilizados ao longo do tempo como forma de se proteger dos Yakubyogami. Imagens de espíritos protetores - como Amabie, Baku, Hakutaku, Hōnengame, Jinja hime, Kotobuki, Shōki, dentre muitos outros - costumavam ser penduradas em casas com a crença de que afastariam os Yakubyogami. Talismãs budistas e xintoístas - omamori e ofuda - também eram usados ​​dessa forma. Cordas sagradas chamadas shimenawa eram amarradas em torno das árvores nas fronteiras das aldeias para impedir a entrada de espíritos malignos.

No leste do Japão, na oitava noite do segundo e décimo segundo meses no antigo calendário lunissolar, acreditava-se que dois yokais - Hitotsume kozō e Mikari baba - viajavam de casa em casa para registrar as más ações das pessoas. O relatório feito por eles seria entregue a um Yakubyogami que então descia a cada aldeia e distribuía infortúnios e doenças com base no relatório recebido. Segundo as crenças, yokais caolhos, como o Hitotsume kozō, temem objetos com muitos "olhos" - como peneiras e cestas - e, portanto, estes eram pendurados do lado de fora das casas nessas noites para assustá-los e assim evitar que relatassem qualquer coisa ao Yakubyogami.

As pessoas também tentavam apaziguar os Yakubyogami honrando-os como deuses. Ofertas de comida eram feitas regularmente por monges e oficiais do governo em um esforço para prevenir epidemias. Muitos dos festivais e celebrações populares de hoje têm suas raízes em rituais concebidos para apaziguar os Yakubyogami.


Uma lenda conta que em 1820, durante o Período Edo, um samurai conseguiu capturar um Yakubyogami enquanto este tentava entrar em sua casa. Em troca de sua liberdade, o espírito prometeu poupar todos os membros da família do samurai de doenças e infortúnios. O espírito entregou a ele um contrato por escrito onde concordava em nunca mais tentar entrar na casa do samurai novamente. Posteriormente, a história do samurai e todo o conteúdo do contrato foram amplamente divulgados nos jornais, juntamente com a orientação de usá-lo como um talismã. Em pouco tempo, casas por todo o Japão tinham sua própria cópia impressa do contrato do Yakubyogami.

Origens

Os Yakubyogami estão historicamente entre os yokais mais temidos de todos. Eles freqüentemente apareciam no folclore e na arte durante a segunda metade do século XIX, período no qual várias epidemias atingiram o Japão. No entanto, a crença de que doenças e infortúnios são causados ​​por espíritos invisíveis sempre foram parte central do folclore japonês. Antes que a teoria microbiana revolucionasse nossa compreensão das doenças infecciosas, as pessoas não tinham conhecimento de que microrganismos eram os causadores de doenças, fazendo mais sentido crer em espíritos invisíveis.

Arte do game Mythical Eras of War


fontes:


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1 de junho de 2018

Saragnayan

۞ ADM Sleipnir

Arte de Brian Fajardo

Saragnayan é uma divindade da mitologia filipina (mais precisamente, a mitologia dos povos do arquipélago das Visayas), dito ser o mestre das trevas e do caos. As lendas dizem que era a ele quem as forças do mal e a escuridão da noite obedecem como seu líder. Acredita-se também que ele seja a divindade a quem os feiticeiros do mal pedem ajuda em sua magia e também para guiá-los em seu caos. 

Saragnayan era um semideus, filho do caos primordial com uma mulher humana, e habitava Gadlum, a "terra de escuridão eterna", juntamente com sua esposa, a deusa Nagmalitong Yawa Sinagmaling DiwataEle é um personagem proeminente no épico filipino Hinilawod, como um rival de Labaw Donggon, filho da deusa virgem Alunsinaque deseja tomar para si Nagmalitong Yawa Sinagmaling Diwata. 

Os antigos visayanos acreditavam que Saragnayan possuía uma aparência monstruosa, geralmente a de um homem gigantesco e careca de pele escura (alguns dizem que é até negra como carvão), com olhos vermelhos, dentes afiados ou presas semelhantes a de uma javali selvagem e unhas longas e afiadas.

Saragnayan é visto também como a divindade que pode controlar ou comandar espíritos malévolos para perturbar o modo de vida da comunidade e criar guerras e conflitos por toda a terra à noite. É dito que ele é perito em conjurações perversas, e acreditava-se que ele seja uma das causas pelas quais os homens bons inexplicavelmente praticam ações malignasAcredita-se também que ele seja praticamente invulnerável a armas físicas e magia, enquanto sua verdadeira fraqueza, seu coração, é dito ser mantido dentro de um porco selvagem que vive em uma floresta encantada.

Arte de Nero-tbs

Os pais costumavam alertar seus filhos para não saírem de casa para brincar à noite, com medo de que fossem sequestrados pelas forças de Saragnayan e fossem sacrificados a ele ou transformados em escravos. 

Saragnayan é uma divindade adorada apenas por manughiwit (bruxas malvadas), anarquistas e outras entidades malignas que os visayanos antigos acreditam vagar pela terra durante a noite, mas apesar de tudo, a maioria das comunidades o temem e o usam como um antagonista central em suas histórias.

Em Hinlawod

Embora seja uma divindade malévola, deve-se notar que Saragnayan é um retrato da lealdade. Ele tinha somente uma esposa, e a protegia com extrema vigilância, nunca olhando ou desejando qualquer outra donzela além de Nagmalitong Yawa Sinagmaling Diwata. Ele lutou por muito tempo contra Labaw Donggon para proteger sua esposa, mas nenhum dos dois conseguia vencer. Labaw tentou de todas as formas derrotar Saragnayan, mas sua virtual imortalidade não permitia que ele fosse vencido.

Após muitos confrontos, Saragnayan foi capaz de nocautear Labaw e trancá-lo no curral abaixo de sua casa, porém, Saragnayan acaba sendo derrotado e morto pelos filhos de Labaw Donggon, Asu Mangga e Buyung Baranugan, que capturaram e assaram o porco mágico que continha o seu coração.

Embora Saragnayan tenha sido morto no épico Hinilawod, ainda era crido pelos antigos, visayanos, particularmente os sulodnons, que seu espírito vivia, tentando as pessoas a realizarem más ações e continuando a criar o caos onde quer que ele fosse, mesmo nesta era moderna. 

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Ruby