۞ ADM Sleipnir
A história de Hugh Glass é certamente uma das histórias mais marcantes de sobrevivência da história americana, tanto que o mesmo se tornou uma lenda em seu próprio tempo. Apesar de sua história ser bastante famosa, pouco se sabe sobre sua vida. Hugh Glass teria sido um ex-pirata que deixou a vida no mar e viajou pelo oeste americano como um escuteiro e peleiro. Sua idade também é desconhecida, mas acredita-se que ele tenha nascido na Filadélfia em torno de 1780.
A aventura mais famosa de Glass, e inspiração dessa postagem teve início em 1822, quando ele respondeu a um anúncio no Missouri Gazette and Public Adviser, publicado pelo general William Ashley, que procurava um grupo de 100 homens para "subir o rio Missouri", como parte de um comércio de peles. Esses homens mais tarde seriam conhecidos como The Ashley Hundred ("Os 100 de Ashley"). Além de Glass, outros homens notáveis que se juntaram a empreitada foram: Jim Beckwourth, Thomas Fitzpatrick (caçador), David Jackson, John Fitzgerald, William Sublette, Jim Bridger, e Jedediah Smith.
A aventura mais famosa de Glass, e inspiração dessa postagem teve início em 1822, quando ele respondeu a um anúncio no Missouri Gazette and Public Adviser, publicado pelo general William Ashley, que procurava um grupo de 100 homens para "subir o rio Missouri", como parte de um comércio de peles. Esses homens mais tarde seriam conhecidos como The Ashley Hundred ("Os 100 de Ashley"). Além de Glass, outros homens notáveis que se juntaram a empreitada foram: Jim Beckwourth, Thomas Fitzpatrick (caçador), David Jackson, John Fitzgerald, William Sublette, Jim Bridger, e Jedediah Smith.
Logo no início da jornada, Hugh Glass estabeleceu-se como um exímio caçador de peles. Ele aparentemente foi ferido durante esta jornada, em uma batalha contra índios Arikaras, e mais tarde viajou com um grupo de 13 homens para render os comerciantes no Forte Henry, localizado na foz do rio Yellowstone. Esta expedição, liderada por Andrew Henry, planejava seguir do Missouri, até o vale do Rio Grande (hoje Dakota do Sul), e então atravessar para o outro lado do vale do rio Yellowstone.
Em agosto de 1823, perto da bifurcação do Rio Grande, afluente do Rio Missouri, onde atualmente fica a região de Perkins County, Hugh Glass foi surpreendido por um urso e seus dois filhotes, enquanto andava sozinho bem à frente de seu grupo. O urso partiu para cima de Glass e o jogou no chão antes que pudesse disparar seu rifle. Usando apenas uma faca, Glass lutou contra o urso no chão e o matou, mas durante a luta ele foi gravemente ferido.
Em agosto de 1823, perto da bifurcação do Rio Grande, afluente do Rio Missouri, onde atualmente fica a região de Perkins County, Hugh Glass foi surpreendido por um urso e seus dois filhotes, enquanto andava sozinho bem à frente de seu grupo. O urso partiu para cima de Glass e o jogou no chão antes que pudesse disparar seu rifle. Usando apenas uma faca, Glass lutou contra o urso no chão e o matou, mas durante a luta ele foi gravemente ferido.
Seus companheiros ouviram seus gritos, e ao chegarem ao local o encontraram seriamente ferido e ensanguentado, mais ainda vivo, com o corpo do urso caído sobre ele. Eles atiraram na cabeça do urso e removeram o corpo mutilado de Glass. Eles enfaixaram suas feridas o melhor que puderam e esperaram ele morrer. O grupo estava com pressa para chegar em Yellowstone, então Andrew Henry indicou dois voluntários, John Fitzgerald e Jim Bridger, para ficarem ao lado de Glass até que estivesse morto e depois o enterrassem. Os dois imediatamente começaram a cavar uma sepultura. Mas depois de três dias, Glass ainda estava vivo e Fitzgerald e Bridger começaram a entrar em pânico, pois tinham avistado um bando de índios hostis se aproximando do local.
Abandonado para Morrer
Os dois homens pegaram o rifle, a faca e outros equipamentos de Glass e o jogaram dentro do túmulo aberto previamente. Eles jogaram a pele do urso em cima dele e também uma pá de sujeira e folhas, abandonando Glass ali para morrer. Mas, apesar das circunstâncias, Glass não morreu. Ele recobrou a consciência após um tempo desconhecido, e se viu numa situação crítica. Ele estava sozinho e desarmado dentro de um território indígena hostil. Um de suas pernas estava quebrada e seus ferimentos estavam purulentos. Seu couro cabeludo foi quase todo arrancado e a carne em suas costas tinha sido arrancada de uma forma que suas costelas estavam expostas. A ajuda mais próxima estava à 320 quilômetros de distância, no Forte Kiowa. Sua única proteção era o couro de pele de urso .
Abandonado para Morrer
Os dois homens pegaram o rifle, a faca e outros equipamentos de Glass e o jogaram dentro do túmulo aberto previamente. Eles jogaram a pele do urso em cima dele e também uma pá de sujeira e folhas, abandonando Glass ali para morrer. Mas, apesar das circunstâncias, Glass não morreu. Ele recobrou a consciência após um tempo desconhecido, e se viu numa situação crítica. Ele estava sozinho e desarmado dentro de um território indígena hostil. Um de suas pernas estava quebrada e seus ferimentos estavam purulentos. Seu couro cabeludo foi quase todo arrancado e a carne em suas costas tinha sido arrancada de uma forma que suas costelas estavam expostas. A ajuda mais próxima estava à 320 quilômetros de distância, no Forte Kiowa. Sua única proteção era o couro de pele de urso .
A Jornada até o Forte Kiowa
Glass fixou sua perna quebrada, se cobriu com a pele de urso que seus companheiros haviam colocado sobre ele como uma mortalha e em 9 de setembro de 1823, começou a rastejar ao sul em direção ao Rio Cheyenne, cerca de 100 quilômetros de distância. Febre e infecções o afligiam e freqüentemente o deixavam inconsciente. Certa vez após acordar de um de seus desmaios, ele se deparou com um enorme urso sobre ele. Segundo a lenda, o animal lambeu suas feridas já infestadas de larvas e foi embora. Essas lambidas certamente livraram Glass de novas infecções. Glass sobreviveu a jornada se alimentando de frutos silvestres e raízes, e numa certa ocasião, ele ainda enfrentou dois lobos pela carcaça de um bisão abatido. Glass derrotou os lobos e se alimentou da carne crua do bisão. De acordo com o relato do próprio Glass, ele era movido pela vingança. A única coisa que o fazia seguir em frente era o desejo de matar os homens que o haviam abandonado para morrer.
Trajeto percorrido por Hugh Glass até o Ft. Kiowa |
Glass levou seis semanas se rastejando até o Rio Cheyenne. Ao alcançar o rio, ele construiu uma balsa rudimentar a partir de uma árvore caída, e desceu o rio permitindo que a corrente o levasse ao Missouri. Durante o trajeto, Glass foi ajudado por nativos amigáveis que costuraram a pele de urso em suas costas para cobrir suas feridas expostas, e também forneceram-lhe comida e um par de armas para se defender. Eventualmente, Glass chegou em segurança ao Forte Kiowa.
Conclusão
Assim que ele recuperou sua saúde (o que levou muitos meses), Glass saiu para procurar se se vingar dos dois homens que o haviam deixado para morrer. Glass encontro o jovem Bridger na noite de 31 de dezembro de 1823, quando o grupo do maior Henry estava comemorando o Ano Novo dentro do Forte Henry. Glass entrou com passadas firmes na sala onde os homens se divertiam. Fez-se silêncio mortal, e ele encarou o homem que havia perseguido por quase 1.500 km.
-“Sou Glass, Bridger.. o homem que voce abandonou para morrer... e a quem roubou as coisas que poderiam ajuda-lo a sobreviver, sozinho e machucado, nas planícies. Voltei porque jurei que ia matar você.”
Bridger tinha o aspecto de um homem pronto a ser morto e a penar no inferno por seu pecado mortal. Não tinha nada a dizer. Ficou com um ar patético e parecia estranhamente infantilizado. Glass hesitou. “Você está envergonhado e arrependido”, disse. “Acho que teria ficado comigo se Fitzgerald não o tivesse convencido. Não precisa ter medo de mim. Eu o perdôo. Você não passa de um garoto.”
Glass sentiu-se mais aliviado e mais à vontade por haver despejado aquelas palavras de uma vez só. Sentou-se, alguém lhe passou um copo de uísque e minutos depois ele havia desmaiado. Bridger sentia-se quase nauseado de culpa e vergonha. Havia sido poupado porque era um menino. Preferia ter sido morto. Bridger, que morreu em 1881, viria a tornar-se o mais famoso dos caçadores das montanhas, comerciando desde o Novo México até a fronteira do Canadá. Acredita-se que tenha sido o primeiro branco a avistar o Grande Lago Salgado, e as trilhas que ele abriu em busca de peles seriam de imenso valor para os colonizadores que vieram depois.
Passados seis meses e mais 1.500 km, Glass encontrou John Fitzgerald. Descobriu-o em Fort Atkinson, em Council Bluffs. Exultou ao encontrar Fitzgerald, mas só até descobrir uma coisa. Fitzgerald pertencia agora ao exército dos Estados Unidos, e mata-lo significaria assinar sua própria sentença de morte. Glass entrou como um furacão no gabinete do capitão Riley, exigindo justiça. O oficial trouxe Fitzgerald. Finalmente ali estava Fitzgerald, arrependido como queria Glass. O engraçado, pensou, era que ele não conseguia odiá-lo tanto quanto desejava.
-“Você fugiu e me deixou morrendo”, acusou Glass. “Você ficou com medo e fugiu; e roubou as coisas que me ajudariam a viver. Acho que você tem uma coisa em que pensar o resto de sua vida.”
Riley mandou Fitzgerald sair e fez uma proposta a Glass. Se ele fosse embora, Riley lhe daria de volta a arma e os outros pertences e o aprovisionaria com tudo de que necessitasse para recomeçar. Glass aceitou.
Durante nove anos Glass caçou nos rios do Sudoeste norte-americano e na região de Yellowstone. Em 1833, os índios o mataram e o escalpelaram. Glass porém havia-se tornado um personagem lendário. Recusando-se a morrer, havia demonstrado aptidão, resistência e uma coragem inacreditáveis. Sobreviveu a seu infortúnio e até hoje vive nas lendas dos Estados Unidos. Um monumento em homenagem a Hugh Glass foi erguido próximo ao local onde confrontou o urso, na costa sul do Reservatório de Shadehill, na Dakota do Sul.
Conclusão
Assim que ele recuperou sua saúde (o que levou muitos meses), Glass saiu para procurar se se vingar dos dois homens que o haviam deixado para morrer. Glass encontro o jovem Bridger na noite de 31 de dezembro de 1823, quando o grupo do maior Henry estava comemorando o Ano Novo dentro do Forte Henry. Glass entrou com passadas firmes na sala onde os homens se divertiam. Fez-se silêncio mortal, e ele encarou o homem que havia perseguido por quase 1.500 km.
-“Sou Glass, Bridger.. o homem que voce abandonou para morrer... e a quem roubou as coisas que poderiam ajuda-lo a sobreviver, sozinho e machucado, nas planícies. Voltei porque jurei que ia matar você.”
Bridger tinha o aspecto de um homem pronto a ser morto e a penar no inferno por seu pecado mortal. Não tinha nada a dizer. Ficou com um ar patético e parecia estranhamente infantilizado. Glass hesitou. “Você está envergonhado e arrependido”, disse. “Acho que teria ficado comigo se Fitzgerald não o tivesse convencido. Não precisa ter medo de mim. Eu o perdôo. Você não passa de um garoto.”
Glass sentiu-se mais aliviado e mais à vontade por haver despejado aquelas palavras de uma vez só. Sentou-se, alguém lhe passou um copo de uísque e minutos depois ele havia desmaiado. Bridger sentia-se quase nauseado de culpa e vergonha. Havia sido poupado porque era um menino. Preferia ter sido morto. Bridger, que morreu em 1881, viria a tornar-se o mais famoso dos caçadores das montanhas, comerciando desde o Novo México até a fronteira do Canadá. Acredita-se que tenha sido o primeiro branco a avistar o Grande Lago Salgado, e as trilhas que ele abriu em busca de peles seriam de imenso valor para os colonizadores que vieram depois.
Passados seis meses e mais 1.500 km, Glass encontrou John Fitzgerald. Descobriu-o em Fort Atkinson, em Council Bluffs. Exultou ao encontrar Fitzgerald, mas só até descobrir uma coisa. Fitzgerald pertencia agora ao exército dos Estados Unidos, e mata-lo significaria assinar sua própria sentença de morte. Glass entrou como um furacão no gabinete do capitão Riley, exigindo justiça. O oficial trouxe Fitzgerald. Finalmente ali estava Fitzgerald, arrependido como queria Glass. O engraçado, pensou, era que ele não conseguia odiá-lo tanto quanto desejava.
-“Você fugiu e me deixou morrendo”, acusou Glass. “Você ficou com medo e fugiu; e roubou as coisas que me ajudariam a viver. Acho que você tem uma coisa em que pensar o resto de sua vida.”
Riley mandou Fitzgerald sair e fez uma proposta a Glass. Se ele fosse embora, Riley lhe daria de volta a arma e os outros pertences e o aprovisionaria com tudo de que necessitasse para recomeçar. Glass aceitou.
Durante nove anos Glass caçou nos rios do Sudoeste norte-americano e na região de Yellowstone. Em 1833, os índios o mataram e o escalpelaram. Glass porém havia-se tornado um personagem lendário. Recusando-se a morrer, havia demonstrado aptidão, resistência e uma coragem inacreditáveis. Sobreviveu a seu infortúnio e até hoje vive nas lendas dos Estados Unidos. Um monumento em homenagem a Hugh Glass foi erguido próximo ao local onde confrontou o urso, na costa sul do Reservatório de Shadehill, na Dakota do Sul.
Livros e Filmes
A história de Hugh Glass foi retratada no filme "A Man in the Wilderness", em 1971, encarando Richard Harris e John Huston. Um romance chamado "Senhor Grizzly " também relata e embeleza a história. Em 2015, foi lançado o filme The Revenant ("O Regresso" no Brasil), estrelado por Leonardo Di Caprio no papel de Hugh Glass, que lhe rendeu seu primeiro Oscar.
Livros sobre Hugh Glass incluem: "Hugh Glass", por Bruce Bradley (1999 ISBN 0966900502 ) e "The Saga of Hugh Glass: Pirate, Pawnee and Mountain Man", de John Myers Myers (1976 ISBN 0803258348 ) .
fontes:
Eu conhecia a história desse cara bem por cima sabe, mas nunca tinha lido um texto tão completo a respeito dele. O que eu sabia era o evento do ataque do urso e da luta dele pela vida, mas desconhecia essa questão dele ter sido abandonado para morrer e tals...
ResponderExcluirÓtimo Texto!!!!!
Palmas... Para o texto e para (agr ídolo) Hugh Glass...
ResponderExcluirQuanto ao filme, tem todo potencial pra ser um filme tão lendário quanto a história e com toda certeza estará garantido uma indicação de melhor ator ao Leonardo...
Nossa, parabéns!!! Você agora também é um mito!!!
Excluirtodo mundo erra o "mas" e poe "mais" caraca pqqqqq
ResponderExcluirVlw Professor Pasquale!
ExcluirSabe "mas" e "mais", porém esquece o básico que é a interrogação depois do "pq"....
Excluiro ''pq'' no comentarío dele não era uma pergunta, é como dizer ''porque faz isso comigo meu deus?''
ExcluirMas,que é irritante trocar mas por mais, isso é kkkkk
ExcluirParabéns texto muito detalhado com ótimas informações.
ResponderExcluirExcelente atuação de Leonardo di Caprio, para quem se interessou pela história, vale a pena conferir. E também conferir o também ótimo ator, Richard Harris em Fúria Selvagem, também baseado na vida de Hugh Glass.
ResponderExcluirExcelente texto esclarecedor e com riqueza de detalhes.
ResponderExcluirAssisti o filme e comparando com este texto com tantos detalhes e riqueza de informações merece também elogios. É a primeira vez que acesso o blog e estou ansioso para destrinchá-lo que a meu ver parece ser bastante interessante. Parabéns.
ResponderExcluirExcelente sugestão!
ResponderExcluirAssisti ao filme sem saber que era uma história real. Agora me apaixonei ainda mais pela historia. Grande filme por sinal. Com um desfecho um pouco diferente da história original mas nem por isso menos brilhante. Ler essa resenha me fez querer ver o filme de novo.
ResponderExcluirCom certeza!! Também não sabia que era baseado em um história verdadeira. O filme ganhou 500% mais prestígio para mim. O Glass foi um um cara punk ! E o Leonardo interpretou muito bem. Showw recomendo.
ExcluirAchei o filme sensacional e por isso, me interessei em pesquisar algo mais sobre o explorador Hugh Glass.
ResponderExcluirNo filme, é relatado que a história é "inspirada" em fatos reais e, de acordo com seu texto, realmente vários fatos foram verdadeiros e outros não.
Um dos fatos que achei muito exagerado no filme, foi a absurda capacidade dele de sobrevivência, pois estava extremamente machucado.
Mas... este fato, de acordo com seu texto, é real!!! (Rs)
Incrível!
(SPOILER)
No roteiro do filme, provavelmente, quiseram dramatizar ainda mais a história, fazendo com que o motivo para a vingança, não seria "apenas" o fato dele ter sido abandonado para morrer, mas como agravante, o fato de terem matado o seu filho.
Muito bom texto!
Na verdade, pelo que foi dito no texto, ele sofreu ferimentos ainda mais graves na vida real do que no filme. Aplausos pra esse cabra macho!
ResponderExcluirimpressionante!
ResponderExcluirExcelente texto parabéns
ResponderExcluirObrigado!
ExcluirEstou aqui pelo filme o Regresso, mas a história original é bem melhor.
ResponderExcluirTexto empolgante. Agora vou assistir o filme com certeza.
ResponderExcluirAcabei de assistir o filme e vim pesquisar e cheguei nesse blog e achei fascinante a história, não sabia que tratava-se de fatos reais. Parabéns amei!
ResponderExcluirTb acabei de assistir Vera, mudaram uma coisa ou outra, por ser um filme "inspirado" em fatos reais, como o fato da vingança ser pelo filho, e nao pelo abandono.
ExcluirMas de qualquer forma: FILMÃO!!!
Muito bom esse texto.
ResponderExcluirO filme é ótimo e o cara é uma lenda com certeza.
Acabei de assistir e fiz a pesquisa. ..
ResponderExcluirQue blog !!! Fascinante !!!!!
Parabéns pelo texto
Obrigado :) !
ExcluirVi o filme semana passada e resolvi pesquisar mais.. Ótimo texto.. Parabéns
ResponderExcluirObrigado!!
ExcluirOlá, gostei muito das informações, acabei de assistir ao filme e realmente a história é fantástica!
ResponderExcluirUm personagem icônico! Muito bom o artigo pois nos faz complementar as informações que obtivemos com o filme. De tudo que pesquisei, seu artigo é o mais completo e interessante! Parabéns!
ResponderExcluirApoiooo!!
ResponderExcluirVi o filme há um tempo atrás, é um filme muito bem feito, mas tenho que admitir que nunca fiquei tão angustiada vendo um filme como neste! É muita violência! Mas não sabia que se tratava de uma história real, assim Hugh Glass se tornou um icone para mim. E saber que não é real a parte em que aquele vilao mata seu filho à sangue frio, me deixa mais aliviada. Agora terei coragem de assistir de novo e prestar mais atenção, agora que sei da história verdadeira. Ótimo artigo, patabpar!
ResponderExcluirParabens***é a última palavra rsrsrrs
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