Zirnitra (russo: Зирнитра, literalmente "magicamente fortalecido"; também conhecido como Zir ou Rosvodiz) é um dragão negro e um deus menor da feitiçaria pertencente a mitologia vêneda, um ramo da mitologia eslava. Os vênedos eram povos eslavos ocidentais que ocupavam a costa báltica entre a cidade alemã de Kiel e o rio Vístula, na Polônia. Pouco se sabe sobre ele, além do fato de que sua imagem foi usada em bandeiras das aldeias vênedas que lutaram contra invasores saxões.
28 de fevereiro de 2018
Zirnitra
۞ ADM Sleipnir
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26 de fevereiro de 2018
Iku-Turso
۞ ADM Sleipnir
Iku-Turso (também chamado Iku-Tursas, Iki-Tursas, Meritursas, Tursas, Turisas, dentre outros) é um gigantesco e malévolo monstro marinho pertencente a mitologia finlandesa. Sua aparência não é clara, porém ele é descrito com vários epítetos: partalainen ("aquele que vive à beira" ou, alternativamente, "o barbudo"), Tuonen härkä ("o boi de Tuoni") tuhatpää ("mil cabeças"), tuhatsarvi ("mil chifres"). Geralmente é representado como um monstro peludo com chifres ou como um polvo.
Ele é mencionado várias vezes no épico nacional finlandês Kalevala. No segundo canto, ele emerge do mar e queima uma pilha de feno. Mais tarde, um carvalho cresce a partir das cinzas, e se torna tão grande que esconde o sol e a lua, sendo no fim derrubado pelo herói Väinämöinen.
Mais tarde, Iku-Turso é convocado por Louhi, a Senhora do Norte (Pohjola), para tentar impedir o roubo do artefato mágico Sampo. Väinämöinen, o líder dos saqueadores, agarra em uma das orelhas de Iku-Turso, e proferindo palavras mágicas em seu ouvido, o faz prometer que nunca mais emergirá à superfície do mar.
Em algumas versões do quadragésimo quinto canto do Kalevala, "O Nascimento de Nove Doenças", Iku-Turso é mencionado como o pai das doenças juntamente com Loviatar, a filha cega de Tuoni, o deus da morte.
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23 de fevereiro de 2018
Tibicena
۞ ADM Sleipnir
Arte de Hobo Mango |
Tibicena (também conhecida como Guacanchas) era uma criatura mitológica dos Guanches, habitantes pré-hispânicos das Ilhas Canárias. Era imaginada como um demônio ou gênio que assumia a forma de um grande cão coberto por pelos longos e pretos e dotada de olhos vermelhos. Seu habitat eram cavernas profundas dentro de montanhas, e algumas cavernas existentes nas Ilhas Canárias até hoje são conhecidas como "Cueva del Tibicena" (Caverna de Tibicena)
Arte de Maria Pechenkina |
De acordo com a mitologia dos Guanches, Tibicenas eram filhos/servos de Guayota, uma divindade maligna associada a escuridão e aos vulcões. Eles deixavam suas cavernas durante a noite para caçar o gado e também seres humanos. Também atuavam como espíritos familiares e criados de bruxas.
Embora geralmente descritos como cães negros, ídolos de Tibicenas foram encontrados no formato de animais como javali ou urso e mesmo em formas hominídeas. Acredita-se que os Guanches faziam pequenos sacrifícios a esses ídolos para se protegerem das caças noturnas dos Tibicenas.
Arte de Iva Risek |
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21 de fevereiro de 2018
Boraro
O Boraro é uma criatura humanóide pertencente ao folclore da região amazônica colombiana. Ele é descrito como um ser extremamente alto, coberto por uma grossa pele escura e com orelhas, caninos e um pênis enormes. Semelhante ao Curupira, o Boraro possui os pés virados para trás, que o ajudam a despistar seus perseguidores.
De acordo com alguns, o Boraro também pode ser descrito como uma criatura sem dedos nos pés ou sem umbigo. Ele também não possui articulações nos joelhos, o que torna muito difícil levantar do chão caso caia ou seja derrubado.
O Boraro aterroriza os índios da bacia do rio Vaupés com seus uivos longos, que podem ser ouvidos até mesmo no fundo da selva. Se ele consegue capturar um humano, ele o enrola com os braços, apertando-o até que a sua carne se transforme em uma massa pulposa, mas sem quebrar seus ossos ou rasgar sua pele. Terminada esta etapa, ele faz um buraco na cabeça, por onde ele suga toda a polpa até que esteja completamente vazio. Então, o Boraro infla sua vítima como um balão, permitindo que ela volte para casa. A mesma, porém, acaba morrendo pelo caminho.
De acordo com alguns, o Boraro também pode ser descrito como uma criatura sem dedos nos pés ou sem umbigo. Ele também não possui articulações nos joelhos, o que torna muito difícil levantar do chão caso caia ou seja derrubado.
O Boraro aterroriza os índios da bacia do rio Vaupés com seus uivos longos, que podem ser ouvidos até mesmo no fundo da selva. Se ele consegue capturar um humano, ele o enrola com os braços, apertando-o até que a sua carne se transforme em uma massa pulposa, mas sem quebrar seus ossos ou rasgar sua pele. Terminada esta etapa, ele faz um buraco na cabeça, por onde ele suga toda a polpa até que esteja completamente vazio. Então, o Boraro infla sua vítima como um balão, permitindo que ela volte para casa. A mesma, porém, acaba morrendo pelo caminho.
Arte de Diego de la Rosa |
Arte de Diego de la Rosa |
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19 de fevereiro de 2018
Mulher-cervo (Deer Woman)
۞ ADM Sleipnir
Arte de Sanhueza |
A Mulher-cervo (Deer Woman ou Deer Lady em inglês) é um espírito nas lendas de muitos povos nativos americanos, incluindo os Sioux, Cherokee, Ojibwe, Pawnee, Seminole e Choctaw. Costuma aparecer na forma de uma bela jovem, como um cervo ou veado, ou ainda pode assumir uma forma híbrida.
Embora fosse comumente considerada um espírito benigno, associada a fertilidade e ao amor, algumas histórias retratam a Mulher-cervo como uma figura mais perigosa, que seduz os homens, especialmente os adúlteros ou promíscuos, e os guia para a morte. Ela muitas vezes desempenha um papel de bogeyman (bicho-papão), que pisoteia pessoas incautas, especialmente jovens obcecados por mulheres ou crianças desobedientes.
Arte de Daria Nabok |
Algumas pessoas dizem que esta versão mais violenta da Mulher-cervo é realmente uma mulher humana que se transformou em um cervo após ter sido estuprada, ou foi trazida de volta à vida pelo espírito original da Mulher-cervo depois de ter sido assassinada. Outros dizem ainda que ela é a mesma velha Mulher-cervo, e que apenas deve ter algumas boas razões para estar em pior estado de espírito hoje em dia.
Na tradição Ojibwe, ela pode ser banida através de cantos e do uso do tabaco. Outros dizem que seu feitiço pode ser quebrado ao ver seus cascos, que ainda possui em forma humana.
Arte de Alexandra Malmquist |
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16 de fevereiro de 2018
Trehuaco
۞ ADM Sleipnir
O Trehuaco (ou Treguaco, literalmente "cachorro d'água" na língua mapugundun) é uma criatura pertencente a mitologia chilota, descrita como um belo animal semelhante a um cão de pelos escuros, músculos firmes e dotado de uma força extraordinária.
De acordo com a lenda, diz-se que em Chiloé, nas proximidades de Yaldad, há uma lagoa encantada, na qual o Trehuaco vive. Acredita-se que se uma mulher se aproxima dessa lagoa e recita alguns versos mágicos, as águas da lagoa se afastarão para o mar, e no centro da lagoa já seca, o Trehuaco aparece. Então, se a mulher chamar o Trehuaco, ele se aproximará rapidamente dela, e eles se relacionarão sexualmente.
Uma vez que o desejo da mulher tenha sido cumprido, e o Trehuaco esteja satisfeito, ele retornará ao centro da lagoa seca, onde começará a proferir uivos roucos, fazendo com que as águas voltem novamente para a lagoa. O Trehuaco então desaparece nas profundezas da lagoa, até que outra mulher o chame novamente para cumprir seus desejos amorosos.
Diz-se também que após o Trehuaco desaparecer, a mulher adormece, acordando mais tarde ao lado da porta de sua casa. Acredita-se também que, caso alguém surpreenda o casal incomum, o Trehuaco desaparece imediatamente, enquanto a mulher ficaria com uma grande melancolia que durará muito tempo.
O mito não esclarece a razão pela qual a jovem vai até a lagoa e invoca a criatura, e se depois dessa relação zoófila ela engravida, tornando essa uma das muitas histórias fantásticas usadas para justificar uma gravidez indesejada.
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14 de fevereiro de 2018
Saehrimnir
۞ ADM Sleipnir
Saehrimnir (nórdico antigo Sæhrímnir, literalmente "bicho marinho") é um javali que segundo a mitologia nórdica é morto e cozinhado todos os dias pelo cozinheiro dos deuses Andhrímnir no caldeirão mágico Eldhrímnir, para ser servido aos deuses Aesir e aos Einherjar (os guerreiros trazidos pelas Valquírias) nos banquetes realizados em Valhalla. Depois de comido, Saehrimnir é trazido de volta à vida novamente para que possa ser novamente cozinhado no dia seguinte.
Andhrímnir preparando Saehrimnir |
Saehrimnir é mencionado uma vez na Edda Poética (no poema Grímnismál) e duas vezes na Edda em prosa. No Grímnismál, Grímnir (que era o deus Odin disfarçado) comenta sobre a criatura:
"Andhrímnir
faz no Eldhrímnir
Sæhrímnir cozido,
a melhor carne;
e isso poucos sabem,
do que os Einherjar se alimentam."
Essa estrofe da Edda Poética não menciona que Saehrimnir é um javali, sendo apenas referido como tal por Snorri Sturluson no Gylfaginning, a primeira parte da Edda em prosa.
Arte de Rasmus Berggreen |
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12 de fevereiro de 2018
Valravn
Valravn ("corvo dos mortos" em dinamarquês) é uma criatura sobrenatural presente no folclore dinamarquês. É geralmente descrito como um corvo dotado de inteligência e poderes mágicos, obtidos após consumir a carne e o coração de um rei ou líder morto nos campos de batalha. Amaldiçoado, ele se torna capaz de voar somente durante a noite, e passa a buscar uma criança humana para devorar o coração. Após consumir o coração de uma criança, o Valravn ganha a habilidade de se transformar em um cavaleiro ou em um híbrido de corvo e lobo.
Uma tradicional canção dinamarquesa conta sobre um Valravn que prometeu a uma donzela que ele lhe conseguiria um marido. Em troca, a mulher ofereceu-lhe todos os tipos de riqueza, mas ele rejeitou a todos. O acordo só foi selado quando a donzela prometeu entregar-lhe seu futuro primogênito como pagamento.
Graças ao acordo firmado com o Valravn, a donzela conseguiu um marido, e após um tempo tiveram um filho. Logo, o Valravn voltou para cobrar sua promessa, levando consigo a criança e consumindo o sangue de seu pequeno coração. Como resultado, o Valravn se tornou um cavaleiro. Esta canção foi reinterpretada pela banda de electro-folk Sorten Muld em 1997, em uma música intitulada The Ravnen.
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9 de fevereiro de 2018
Pijavica
۞ ADM Sleipnir
Pijavica (literalmente "bebedor", também Pijawica ou Pijawika) é uma espécie de vampiro pertencente ao folclore sérvio/croata. Normalmente masculino, este vampiro é criado quando uma pessoa que cometeu incesto com sua própria mãe morre, embora uma pessoa que tenha sido particularmente malvada em vida também possa retornar como esse tipo de vampiro. Ao renascer, o Pijavica primeiro atacará sua família e depois seus descendentes, matando cada pessoa pertencente a sua árvore genealógica, até que ela seja extinguida. Somente após matar todos os membros de sua linhagem familiar, ele passará a atacar outras pessoas.
Arte de Nathan Rosario |
Pijavica (literalmente "bebedor", também Pijawica ou Pijawika) é uma espécie de vampiro pertencente ao folclore sérvio/croata. Normalmente masculino, este vampiro é criado quando uma pessoa que cometeu incesto com sua própria mãe morre, embora uma pessoa que tenha sido particularmente malvada em vida também possa retornar como esse tipo de vampiro. Ao renascer, o Pijavica primeiro atacará sua família e depois seus descendentes, matando cada pessoa pertencente a sua árvore genealógica, até que ela seja extinguida. Somente após matar todos os membros de sua linhagem familiar, ele passará a atacar outras pessoas.
O Pijavica é um vampiro muito rápido e extremamente forte. Ele possui o poder de ler mentes e também tem o poder da sugestão. Além disso, ele tem a capacidade de detectar os membros de sua família, independentemente da distância da relação.
Ele só pode ser impedido de entrar em uma residência se as entradas da mesma forem untadas com uma mistura de alho e vinho. Ele também é um vampiro difícil de ser morto. Queimá-lo até sobrar apenas as cinzas ou decapitá-lo e enterrá-lo com a cabeça entre as pernas são métodos eficazes de derrotá-lo, porém dependem que ele esteja vulnerável, de preferência, antes de deixar sua cova.
Ele só pode ser impedido de entrar em uma residência se as entradas da mesma forem untadas com uma mistura de alho e vinho. Ele também é um vampiro difícil de ser morto. Queimá-lo até sobrar apenas as cinzas ou decapitá-lo e enterrá-lo com a cabeça entre as pernas são métodos eficazes de derrotá-lo, porém dependem que ele esteja vulnerável, de preferência, antes de deixar sua cova.
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7 de fevereiro de 2018
Külmking
۞ ADM Sleipnir
O Külmking (literalmente "frio" ou "gélido") é uma assustadora criatura da mitologia estoniana, descrita como protetora dos espíritos da natureza. Dizem que se trata do fantasma de um morto ímpio, e segundo as histórias, ele aparece do nada e devora crianças que incomodam os espíritos das florestas.
O Külmking pode aparecer em muitas formas diferentes; dentre elas, as mais comuns são um cachorro, um gato e, estranhamente, um palheiro.
Algumas histórias contam que se o Külmking atravessa o corpo de uma pessoa, ela se torna completamente maligna.
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5 de fevereiro de 2018
Piruquina
۞ ADM Sleipnir
Arte de @pulchenilustra |
A Piruquina (do mapudungun piru: "verme" e kunga: "linhagem"; literalmente "descendente de vermes") é um animal fantástico presente na mitologia chilota. Ela possui a aparência de uma serpente gigante, inicialmente com escamas com uma forte coloração vermelha. Ela habita o subterrâneo durante cerca de 30 anos e, quando completa seu desenvolvimento, emerge para a superfície e as escamas de seu corpo mudam para uma cor mais escura e terrosa.
Ao emergir da terra, a Piruquina ergue a cabeça, respira, abre os olhos e depois de alguns minutos se desintegra, deixando em seu lugar um conjunto de vermes escuros. Se durante este processo de transformação ela for vista por algum ser humano, este morre no ato. Não se sabe ao certo como esta morte acontece, mas provavelmente seria por sufocamento devido ao mau cheiro exalado pela criatura durante sua transformação.
Arte de Fernanda Godoy Guerrero |
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2 de fevereiro de 2018
Boginki
۞ ADM Sleipnir
Boginki (singular: boginka) são personificações femininas das forças selvagens da natureza na mitologia polonesa. Elas eram vistas como demônios neutros ou hostis para os humanos, muitas vezes atacando mulheres durante o parto, substituindo seus filhos recém-nascidos por changelings, assustando cavalos e gado ou destruindo redes de pesca. Aparecendo em muitas formas e subtipos, elas podem viver em pântanos, lagos, rios, florestas, matas ou montanhas.
Em algumas das crenças populares (dependendo da região da Polônia), uma mulher que morreu durante o parto, cometeu suicídio ou assassinou uma criança está fadada a se tornar uma boginka após a morte; as crianças roubadas de berços também podem ser transformadas em boginki ou em outros tipos de demônios.
As pessoas também acreditavam que bruxas são capazes de evocar e orar a boginki, a fim de obter ajuda (por exemplo, para recuperar uma criança que uma boginka roubou de alguma mãe desatenta).
Em outras crenças regionais, boginki também podem esgueirar-se para a cama de uma mulher para gemer debaixo das cobertas, aparecer durante uma festa de casamento para embebedar os convidados com vodka envenenada, ou atrair antigos amantes para pântanos perigosos ou águas profundas. Elas às vezes são ditas possuírem consortes demônios chamados boginiarze, e darem à luz os próprios filhos - então elas capturam jovens mães humanas para amamentá-los.
As pessoas também acreditavam que bruxas são capazes de evocar e orar a boginki, a fim de obter ajuda (por exemplo, para recuperar uma criança que uma boginka roubou de alguma mãe desatenta).
Ao longo dos séculos, as boginki ganharam muitos novos nomes, alguns apenas localmente, por exemplo, as boginki vivendo em rios e lagos começaram a ser chamadas pelo nome popular de Rusalki, termo emprestado da mitologia eslava oriental, e as boginki que especificamente roubavam crianças dos berços ganharam o nome Mamuny.
Rusalki, arte de Ksenia Svincova |
Para garantir proteção contra as boginki, as mulheres polonesas preparavam composições especiais de ervas e flores, abençoadas durante a Noite de Kupala (celebração do solstício de verão eslavo) ou durante a festa da Santa Mãe das Ervas (comemorada no dia da Assunção de Maria), e usavam gorros vermelhos nas cabeças ou fitas vermelhas ao redor dos punhos de seus filhos (o vermelho era visto como a cor mais protetora nas antigas crenças eslavas, trazendo segurança geral, beleza e prosperidade, fortalecendo os poderes dos espíritos domésticos).
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