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Bifröst
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Bifröst (também grafada como Bilröst ou chamada de Ásbrú, a “ponte dos Aesir”) é, na mitologia nórdica, a ponte celestial que conecta Midgard (o mundo dos humanos) a Asgard (o reino dos deuses). Descrita como uma ponte flamejante em forma de arco-íris, ela é um elemento central da cosmologia nórdica, e é atestada tanto na Edda Poética, compilada no século XIII a partir de fontes tradicionais anteriores; como na Edda em Prosa, escrita por Snorri Sturluson, também no século XIII.
Etimologia e Simbolismo
O nome Bifröst possui interpretações variadas. O estudioso Andy Orchard sugere que venha de bifa (“brilhar” ou “tremeluzir”), o que a torna o “caminho reluzente” ou “ponte cintilante”. Já Bilröst, uma forma alternativa usada na Edda Poética, pode ter origem em bil (“momento” ou “instabilidade”), o que sugere algo efêmero — uma descrição poética apropriada para um arco-íris.
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| Arte de G-hamm |
De acordo com o Gylfaginning (cap. 13–15), a ponte foi construída com imenso engenho pelos próprios deuses. Ela possui três cores distintas e é tão forte quanto bela. O deus Heimdall, o vigilante dos deuses, mora em Himinbjörg, uma residência situada na extremidade celestial da ponte, e é o seu guardião, vigiando sua travessia e observando os nove mundos com sentidos sobre-humanos. Heimdall é descrito como capaz de ouvir a grama crescendo e ver por centenas de léguas, sempre pronto para soar o seu chifre Gjallarhorn em caso de ameaça.
No poema Grímnismál, a Bifröst é descrita como “a melhor das pontes”, e também é afirmado que ela “queima com fogo”, enquanto águas fervem ao seu redor. Isso é reiterado por Snorri Sturluson, que afirma que o tom vermelho da ponte representa fogo em brasa, um mecanismo de defesa contra os gigantes de gelo e da montanha, os jötnar, que não podem atravessá-la impunemente.
A ponte é considerada tão sagrada que até mesmo Thor, o deus do trovão, não a usa diariamente. Em vez disso, ele atravessa os rios escaldantes Körmt e Örmt a pé, pois seu poder e peso são considerados arriscados para a integridade da ponte.

Durante o Ragnarök, o fim apocalíptico do mundo nórdico, Bifröst será destruída. Segundo o capítulo 51 do Gylfaginning, quando os "Filhos de Muspell" — liderados pelo gigante flamejante Surtur — marcharem sobre a ponte, seu peso e poder romperão sua estrutura. Com a destruição da ponte, os exércitos do caos terão acesso a Asgard.
Essa cena é reforçada no Fáfnismál, onde o dragão Fáfnir prevê que os deuses se reunirão em Óskópnir antes de atravessarem Bilröst rumo à batalha final, e que a ponte se quebrará sob seus pés, obrigando-os a atravessar um rio imenso a pé ou a cavalo.
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| Arte de Hyzenthlay89 |

Chibamba
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| Arte de Filipe Sant'ana |

Estinfálides
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| Arte de David Demaret |
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| Arte de titta |
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| Arte de Diana Mercolini |

Mama Cocha
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| Arte de Genzoman |

Meretseger
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| Arte de Ze-Yan Jhuang |
"Eu era um homem ignorante e sem coração, não sabendo distinguir o bem do mal; na verdade eu pequei contra o Cume, e ele me puniu. Noite e dia eu estive em seu poder. Eu supliquei à brisa, mas ela não veio... Eu implorei a esta soberana, e ela veio a mim com uma brisa agradável; ela se mostrou misericordiosa depois de me ter feito conhecer seu poder; ela me deu seus favores; ela me fez esquecer meu mau e a brisa voltou. Certamente o Cume do Oeste é indulgente para aquele que lhe implora..."Outra estela erguida por um empregado da necrópole chamado Nefer-abu conta como esse insensato cometeu uma transgressão contra o Cume e foi por isso severamente punido. Mas como a deusa às vezes usava de clemência, ele foi finalmente perdoado e então, em advertência aos demais possíveis pecadores, escreveu:
"Guardai isto que direi para grandes e pequenos entre os trabalhadores: cuidado com o Cume! Pois há um leão no interior do Cume, e é como um leão selvagem que ele ataca e persegue todo aquele que lhe desobedece."

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