Xolotl era um deus monstruoso e deformado da mitologia asteca/tolteca, associado as doenças, as desgraças, a má sorte, ao fogo, aos raios e aos cães (que eram considerados imundos e imorais pela cultura mesoamericana). Ele é o irmão gêmeo de Quetzalcoatl, ambos filhos da virgem Coatlicue. Xolotl é geralmente representado como um cão-esqueleto com os pés virados para trás, e com orelhas de abano. Ele também pode ser representado como um homem com a cabeça de um cão.
Nos mitos, Xolotl (que também era a personificação da estrela da noite) atuava como o guardião do sol, empurrando-o em direção ao oceano durante o pôr do sol, e o guardando durante a noite em sua perigosa jornada através do submundo. Em alguns mitos ele também é o responsável por guiar as almas dos mortos durante sua jornada a Mictlan, o submundo asteca.
Xolotl também desempenhou um papel fundamental na criação da humanidade. Ele acompanhou seu irmão Quetzacoatl durante uma viagem às profundezas de Mictlan, a fim de recuperar os ossos de uma antiga raça de seres que haviam habitado o mundo anterior (Nahui Atl), para que eles pudessem criar vida para o mundo atual (Nahui Ollin). Xolotl enganou Mictlantecuhtli, deus de Mictlan, que lhe permite arrastar uma carcaça podre até o mundo da luz, onde o seu irmão e os deuses do céu polvilharam-na com seu sangue. Assim, o primeiro homem nasceu, a partir do sangue dos deuses do céu e os ossos dos mortos.
Xolotl era possuidor de um comportamento covarde, e constantemente se metia em confusões. Uma lenda conta que Xolotl sofreu reveses em tempestuosos assuntos políticos dos deuses. Temendo que pudesse ser banido ou morto por eles, acaba se transformando em um axolotl, uma salamandra indígena existente na bacia mexicana. O axolotl não tem a capacidade de se transformar em um animal terrestre como as outras salamandras têm, permanecendo na água por toda a vida.
Nos mitos, Xolotl (que também era a personificação da estrela da noite) atuava como o guardião do sol, empurrando-o em direção ao oceano durante o pôr do sol, e o guardando durante a noite em sua perigosa jornada através do submundo. Em alguns mitos ele também é o responsável por guiar as almas dos mortos durante sua jornada a Mictlan, o submundo asteca.
Xolotl era possuidor de um comportamento covarde, e constantemente se metia em confusões. Uma lenda conta que Xolotl sofreu reveses em tempestuosos assuntos políticos dos deuses. Temendo que pudesse ser banido ou morto por eles, acaba se transformando em um axolotl, uma salamandra indígena existente na bacia mexicana. O axolotl não tem a capacidade de se transformar em um animal terrestre como as outras salamandras têm, permanecendo na água por toda a vida.
Abordagem sintética, bem ilustrada e interessante sobre o assunto. Gostei! Deu vontade de navegar mais...
ResponderExcluirParabéns!
que bosta
ResponderExcluirSonhei com uma mulher mandando eu procurar um axalot
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