Arte de Rodrigo Viany (Sleipnir) |
Arte de Rodrigo Viany (Sleipnir) |
Arte de Rodrigo Viany (Sleipnir) |
Arte de Rodrigo Viany (Sleipnir) |
۞ ADM Sleipnir
Arte de Oleksii Gnievyshev |
Delfim (do grego Δελφιν, "golfinho") era na mitologia grega um daimon do mar em forma de golfinho a serviço de Poseidon. Sua participação nos mitos gregos ocorre na história sobre como o deus dos mares se uniu à nereida Anfitrite.
Quando Poseidon procurou pela primeira vez a mão de Anfitrite em casamento, ela o rejeitou, e desejando proteger sua virgindade, ela fugiu de seus avanços escondendo-se perto de Atlas, no córrego do oceano, nos confins da terra. Delfim foi enviado para encontrá-la e convencê-la a voltar e se casar com o deus. Eventualmente, Delfim obteve sucesso em sua tarefa, e por gratidão ao seu serviço, Poseidon colocou-o entre as estrelas como a constelação de Delfim.
Arte de Gavin Wynford |
Arte de solar-sea |
Ruínas do templo de Mut em Karnak |
۞ ADM Sleipnir
Zheztyrnak (russo: Жезтырнак, cazaque: Zheztyrnaқ, que literalmente significa "unha de cobre") é uma criatura vampírica feminina presente na mitologia cazaque e de alguns povos turcos vizinhos. Ela é geralmente descrita como uma bela e jovem mulher, ocasionalmente apresentando a aparência de uma mulher velha e horrenda. Ela costuma vestir tecidos de seda enfeitados por ouro e prata, porém o que se destaca em sua aparência são seu nariz e suas garras, que são revestidos de cobre. Ela nunca mostra suas mãos em público, mantendo-as geralmente escondidas sob mangas compridas.
Arte de Timur Shayahmetov |
Uma Zheztyrnak possui grande força física, que a permite dominar seus alvos com extrema facilidade. Ela também possui uma voz estridente, sendo capaz de matar pássaros e pequenos animais com o seu grito. Apesar disso, é reservada para fazer suas abordagens e ataques. Passando-se por uma mulher normal, ela pede alimento para as pessoas enquanto esconde suas garras e seu rosto. Também costumar falar baixo e monossilabicamente, para não chamar a atenção com sua voz. Uma vez que seu alvo estiver longe dos olhares de outras pessoas e completamente indefeso, ela o hipnotiza com seu olhar, depois o agarra com suas garras de cobre e então o morde, sugando todo o seu sangue.
Zheztyrnak são criaturas incrivelmente vingativas. Dizem que se alguém for capaz de matar uma, seu marido (chamado Sorel) virá para vingá-la, e no caso deste também ser morto, seus filhos certamente virão para vingá-los.
Criaturas similares
Mitos de criaturas semelhantes à Zheztyrnak eram comuns entre os quirguizes, que a chamavam de Jez tyrmak ou Jez Tumshuk ("prego de cobre"). Imagens mitológicas similares são conhecidas em lendas dos povos tuvanos (um espírito chamado Chulbus ou Shulbus) e buriates (Mu-Shubun).
Arte de Danissa Sabdykbayeva |
fontes:
۞ ADM Sleipnir
Selo de Foras |
۞ ADM Sleipnir
Arte de Rodrigo Viany (Sleipnir) |
Arte de Ikarow |
Arte de ns-wen |
Arte de JoseRealArt |
Desenho entregue a Shiels, feito por June Melling |
Arte de pyro-helfier |
۞ ADM Sleipnir
Selo de Gusion |
۞ ADM Sleipnir
Arte de Rodrigo Viany (Sleipnir) |
A Serra do Tepequém é um acidente geográfico localizado no município brasileiro de Amajari, no estado de Roraima, situado a 210 km da capital, Boa Vista. Acredita-se que o termo Tepequém provenha das palavras indígenas tupã e quem, que significam "deus do fogo" ou "fogo de deus".
Uma lenda pertencente à tribo indígena Macuxi conta que o local abrigou a milhares de anos atrás um vulcão, que vivia sempre "zangado" e que destruía tudo a sua volta enquanto despejava sua lava. Plantações eram completamente devastadas pelo fogo, e animais de caça e pesca tornavam-se cada vez mais escassos. Pássaros também já não sobrevoavam mais a região.
O desespero tomava conta dos índios da região, que temiam não ter mais como se sustentar. Um dia, o pajé convocou todos da tribo para se reunirem e, em volta de uma fogueira, anunciou: "Três virgens devem ser sacrificadas, só assim acabará a fúria do vulcão".
Arte de Jader de Melo |
Voluntariamente, três jovens virgens se ofereceram para se sacrificarem em prol da tribo. Após um sublime ritual, elas se atiraram dentro do vulcão, que logo parou de expelir lava, passando a expelir diamantes em seu lugar. A vida na região voltou ao normal, com novas vegetações surgindo, animais regressando e muita riqueza surgindo no local. Hoje, o vulcão é a grande Serra do Tepequém, que tem a sua frente três lindas serras que representam as virgens sacrificadas.
fontes:
Arte de KW |
۞ ADM Sleipnir
Arte de Camilo Palma |
۞ ADM Sleipnir
Arte de Giovanni Fim |
Strzyga (polonês, feminino; plural: Strzygi, masculino: Strzygoń) é uma criatura vampírica e demoníaca presente na mitologia e folclore eslavo e predominante no folclore polonês. Ela é descrita como um ser originalmente humano e normalmente feminino, nascido com dois corações, dois conjuntos de dentes e duas almas (alguns relatos falam sobre não possuírem pelos nas axilas, somente uma sobrancelha ou alguma marca de nascença nas costas).
Uma vez detectado algum desses sinais, essa pessoa era tratada como um espírito maligno, e expulsa de sua aldeia. Abandonada à própria sorte (geralmente com pouca idade), ela acaba morrendo, com um de seus corações parando de bater e uma de suas almas deixando o corpo e passando para o além-vida. O outro coração continuará batendo, mas o corpo e a alma desse ser não poderia mais ser considerado humano. No início,a pessoa pode até parecer normal, com a pele talvez um pouco azulada. Logo, porém, ela começa a desenvolver características semelhantes a corujas, como asas emplumadas, orelhas longas e pontudas e garras ferozes. Combinadas aos seus dois conjuntos de dentes irregulares, essas características a torna uma predadora cruel, passando a se alimentar da força vital dos outros para sobreviver.
Arte de Asfodelo |
Hábitos
Strzygi dormem em sepulturas durante o dia e emergem à noite e, embora possam sobreviver inicialmente com sangue animal por algum tempo, logo desenvolverão a necessidade de se alimentar de seres humanos. Eles visam especialmente aqueles que as prejudicaram em sua “primeira” vida, sugando seu sangue antes de também devorar suas entranhas. Entre as táticas de uma Strzyga, está a de se disfarçar de coruja, empoleirando-se em celeiros ou árvores antes de retomar sua verdadeira forma e atacar suas vítimas durante a noite.
Arte de Evgeny Khamatov |
Prevenindo o retorno de uma Strzyga
Acredita-se que haja uma variedade de maneiras de impedir que uma Strzyga volte depois de morrer pela primeira vez. Queimar o corpo e decapitar o cadáver geralmente eram as opções mais populares, mas haviam outras como:
Origens
O termo Strzyga deriva de Strix, que na mitologia grego-romana, era uma ave de mau agouro, produto da metamorfose, que se alimentava de carne e sangue humanos. Também se referia a bruxas e outros seres folclóricos malévolos relacionados, como o romeno Strigoi. Não é claro como a palavra strzyga foi adaptada pelos povos eslavos, embora possa ter sido através dos povos balcânicos.
Curiosidade